04/11/2025 - C.N. - O SER HUMANO E O AMBIENTE - CONTINUAÇÃO
GABARITO:
1. Cisternas.
2. O ser humano
3. Agrícolas.
4. Quando a quantidade de chuva não é suficiente.
5. Em produtos.
6. Lençóis subterrâneos.
7. Tratam e reaproveitam.
8. Vivos.
9. Potável.
10. Filtrá-la e fervê-la.
11. Microscópios.
12. Doenças.
13. Bacia hidrográfica.
14. Amazônia.
15. Povos das águas.
16. No ritmo dos rios.
17. Saneamento básico.
18. A ausência de tratamento de água.
19. ...crianças
20. O saneamento básico e o acesso à àgua potável.
A PRESENÇA DOS MOINHOS HIDRÁULICOS NO BRASIL
X
O velho moinho hidráulico europeu, cujas origens remontam ao Mediterrâneo helenístico (relativo à história, cultura ou arte gregas), foi um dos elementos mais marcantes nas paisagens rurais de quase todos os estados do Centro-Sul do Brasil. Sua presença desde há muito é notada nessa ampla região, seja em grandes fazendas ou em pequenos sítios mais prósperos. Na realidade, os moinhos se fizeram presentes desde o início do povoamento dessa vasta área, excetuando algumas poucas zonas de ocupação mais precoce, como a orla litorânea.
[...]
E se no Sul do país a forte presença do trigo – que nunca deixou de ser cultivado pelos imigrantes e seus descendentes – fez como que seus moinhos fossem capazes de moer tanto o cereal europeu quanto o milho americano, o mesmo não se deu no Sudeste. Em São Paulo, onde também não se conheceu moinhos verticais até então, as azenhas (moinho movido a água) quase nunca moeram qualquer outro cereal que não o milho. A razão para tanto deve-se à maior presença em São Paulo de imigrantes italianos, já habituados ao consumo do milho e à raridade da triticultura
(arte ou técnica de produzir o trigo) do estado no período. [...]
ANDRADE, Francisco de Carvalho Dias de.
X
SOBRE OS LENÇÓIS SUBTERRÂNEOS
X
[...] somente 30% da água das chuvas escoa pela superfície terrestre e outros 70% se infiltram no solo, vindo a constituir os lençóis subterrâneos. Há, basicamente, dois tipos de lençóis subterrâneos: o freático e o profundo.
O lençol freático é encontrado a poucos metros de profundidade, constituído pela água que se infiltra nos espaços vazios que existem nas areias e argilas do solo. Quando se faz um buraco no solo atingindo esse lençol, tem-se o poço raso. Em geral, a água desse poço não jorra, ela precisa ser retirada com baldes ou por bombeamento.
O lençol profundo é encontrado a muitos metros de profundidade (em geral, mais de 20 metros), constituído pela água que se infiltra nos espaços vazios existentes na camada rochosa do subsolo terrestre. Essa água penetra lentamente pelas falhas da camada rochosa.
Quando se faz um buraco no solo, atingindo esse lençol, tem-se o poço artesiano. Em geral, a água desse poço jorra, espontaneamente, por causa da pressão interna que o caracteriza. Essa pressão resulta do desnível que existe entre os pontos mais altos e os mais baixos da camada rochosa, e também do próprio peso das rochas sobre o lençol.
STRAZZACAPPA, Cristina; MONTANARI, Valdir.
X

Comentários
Postar um comentário